2008-03-31

HISTÓRIA INVENTADA NUMA PANELA DE PRESSÃO

Era uma vez...uma donzela que passeava numa praia, descalça. Não é que tivesse perdido os seus sapatinhos, mas gostava de sentir a areia nos pés, a sensação agradável. Sentada numa rocha, a ler um livro de donzelas, que por sinal o título era “As dez figuras negras”, e ao que parece era um policial sobre um homem que não tinha mais nada para fazer da vida do que matar pessoas. Bem!...de repente a donzela lança o seu olhar para o oceano, sim o oceano Atlântico e,...vê um cavaleiro a fazer windsurf. A donzela pensa: “mas que coisa sinistra, que fatiota engraçada que o cavaleiro tem vestido, e o quê que ele está mesmo a fazer!?” “Ah! mas ele é mesmo lindo, deve ser algum príncipe, aquele olhar sedutor”. Sem se saber porquê o vento começou a soprar forte, formou uma grande onda, e o príncipe caiu mesmo ao pé da donzela. Quer dizer...eram cerca de 50 metros de distância. Ela, sem pensar correu em direcção ao príncipe e, disse: “está tudo bem contigo?”. Ele abriu os olhos e pensou: “È pá! Que sorte a minha! Porquê que nunca me aparece nenhuma gaja jeitosa pela frente!”. A donzela disse para ele: “ Ah! Adorei ver-te nessa tua jangada ou coisa do género. Ah! E gosto dos movimentos que fazes”. O pensamento do príncipe: “Fogo! Esta miúda é maluca, parece que é doutra dimensão.”. Depressa ele foge dela, e vai para o oceano. Ela fica triste, mas pensou: “que príncipe mais tóto, vou é aproveitar o dia para caminhar na praia”. (Como a história está a ficar longa vou apressar a coisa.) O príncipe encontra uma sereia e, ficam felizes para o resto da vida.
(E então a donzela?!) Bem! Na praia estavam mais pessoas a passear, é óbvio. De repente um cachorrinho, muito fofinho foi ter com a donzela. E com o cachorrinho vinha um homem verdadeiramente lindo, com um sorriso arrebatador. Este sim era um cavaleiro, e cavalheiro, convidando a donzela para beber uma caipirinha. (Apressando as coisas, novamente) é claro que a donzela ficou com o cavaleiro e foram viver para um castelo que havia ali mesmo na praia. O cavaleiro ficou mesmo apaixonado pelo ar distraído dela, e claro foram felizes para...ena pá! Desta vez não foram felizes para o resto da vida, só durou 3 meses. Mas...foi intenso, tanto que de vez em quando havia um tremor de terra.

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